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O caminhão da coleta passa três vezes por semana: 3ªs, 5ªs e sábados, por volta de 20:30h.
Não falha nunca, pode ser feriado, pode ser dia santo, pode chover chuva ou canivete.
Então só a incivilidade e a falta de vocação para viver em comunidade, explica esse costume pré-histórico de se jogar lixo na rua.
O lixo é colocado a qualquer hora, e em qualquer lugar pelos próprios moradores;
como não é embalado, sobe e desce a rua, ao sabor da ventania que agita Fortaleza nesta época do ano.
Os restos lançados no meio ambiente, acabam retornando para dentro das casas, na forma de baratas, ratos, escorpiões, muriçocas e mosquitos da dengue, troféus que, por direito, deveriam ir tão somente, para as casas dos sem-educação, que pensam que a rua é lixeira.
E, para compor o cenário de sujeira e mau-gosto, ainda vemos a ação de uma das maiores pragas da modernidade: os pichadores
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