A Igreja N.S.das Dores vista da praça
O cinema fundado por Frei Leopoldo em 1935, surgiu para neutralizar e contrabalançar as fitas apresentadas pelo Cine Odeon, que funcionava em área defronte onde hoje se localiza a Delegacia do 3° Distrito Policial, e que, no entender de Frei Leopoldo, “passava todas as fitas, inclusive as que atentavam contra a moral e os bons costumes”.
O Cine Familiar foi sendo melhorado aos poucos, por meios de doações e pela ação pessoal de Frei Leopoldo.
O Cinema funcionou até 1968, quando foi fechado por exigência do Pe. Provincial sob a alegação de que já não dava renda, e sim prejuízo e problemas. Em 1970 foi aberta concorrência pública para arrendamento da sala de projeção, na qual a empresa Severiano Ribeiro saiu vencedora, e posteriormente, optou pela sua desativação.
No Otávio Bonfim nome adotado pela população para o bairro cujo nome oficial é Farias Brito, tudo gira em torno da Paróquia de Nossa Senhora das Dores.
A construção da Igreja das Dores e do convento de São Francisco foram frutos dos esforços de Dom Manoel da Silva Gomes, que empenhou-se na vinda dos franciscanos menores para Fortaleza, inclusive fazendo a doação de um terreno medindo 110mx100m, ou quinhentos palmos sobre quatrocentos e cinquenta palmos para a construção da igreja e do convento anexo.
A Igreja N.Sra. das Dores sucedeu à antiga capela de São Sebastião levantada na praça a que deu o nome, na antiga Estrada do Gado, hoje rua Justiniano de Serpa. Frei Odilon Gelhaus e Frei Lucas Vonnegut foram os dois grandes construtores do templo e do convento. A festa da benção ocorreu um ano depois do lançamento da pedra fundamental, com a imagem da padroeira vinda da Itália.
Os sinos da Igreja das Dores vieram da Alemanha e receberam os nomes de São José, o menor, São Sebastião, o médio e N.S. das Dores, o maior.
O Cine Familiar
A construção da Igreja das Dores e do convento de São Francisco foram frutos dos esforços de Dom Manoel da Silva Gomes, que empenhou-se na vinda dos franciscanos menores para Fortaleza, inclusive fazendo a doação de um terreno medindo 110mx100m, ou quinhentos palmos sobre quatrocentos e cinquenta palmos para a construção da igreja e do convento anexo.
A Igreja N.Sra. das Dores sucedeu à antiga capela de São Sebastião levantada na praça a que deu o nome, na antiga Estrada do Gado, hoje rua Justiniano de Serpa. Frei Odilon Gelhaus e Frei Lucas Vonnegut foram os dois grandes construtores do templo e do convento. A festa da benção ocorreu um ano depois do lançamento da pedra fundamental, com a imagem da padroeira vinda da Itália.
Os sinos da Igreja das Dores vieram da Alemanha e receberam os nomes de São José, o menor, São Sebastião, o médio e N.S. das Dores, o maior.
O Cine Familiar
Fachado do cine Familiar (foto reprodução)
O cinema fundado por Frei Leopoldo em 1935, surgiu para neutralizar e contrabalançar as fitas apresentadas pelo Cine Odeon, que funcionava em área defronte onde hoje se localiza a Delegacia do 3° Distrito Policial, e que, no entender de Frei Leopoldo, “passava todas as fitas, inclusive as que atentavam contra a moral e os bons costumes”.
O Cine Familiar foi sendo melhorado aos poucos, por meios de doações e pela ação pessoal de Frei Leopoldo.
O Cinema funcionou até 1968, quando foi fechado por exigência do Pe. Provincial sob a alegação de que já não dava renda, e sim prejuízo e problemas. Em 1970 foi aberta concorrência pública para arrendamento da sala de projeção, na qual a empresa Severiano Ribeiro saiu vencedora, e posteriormente, optou pela sua desativação.
Fonte:
As pouco lembradas igrejas de Fortaleza, de Eduardo Fontes.
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