Estas propagandas eram publicadas em jornais e revistas nacionais, e muitas delas devem ter aparecido nas publicações locais, lá pelas décadas de 1930/40/50.
Royal Briar era uma linha de cosméticos muito apreciada pelas mulheres de Fortaleza
Refrigerante criado por J. M. Thompson em1916, em Chicago, nos Estados Unidos, a Crush chegou ao Brasil na década de 1930 em vários sabores (laranja, uva, limão, lima, pêssego e cereja). As garrafas de vidro âmbar, fornecidas pela Cisper, tinham um selo com a marca impresso em serigrafia, que depois foi substituído por um alto-relevo. Em 1963, a embalagem âmbar foi trocada por uma incolor. A Crush sobreviveu no sabor laranja, fabricada por pequenas indústrias como Golé e Pakera, franqueadas pela multinacional Cadbury Schweppes, atual dona da marca na maior parte do mundo. No Brasil, a Crush foi vendida para a Coca-Cola, que a retirou do mercado.
Produto comercializado até os dias de hoje. O comercial acima era da década de 40, de um dos produtos que não podia faltar nos lares brasileiros: era bom "até para os bebês".
O creme dental e o líquido enxaguatório bucal Odol, inventados na Alemanha por Karl August Lingner, chegaram ao Brasil na década de 1920, produzidos pelos Laboratórios Daudt. Com uma agressiva campanha publicitária, Odol já era líder de mercado na década seguinte. Depois de anúncios simples, apresentando os produtos, apareceram os mais ousados, com desenhos de mulheres com partes do corpo à mostra. Em 1928, Di Cavalcanti, um dos maiores pintores brasileiros, fez a ilustração para um anúncio de Odol, publicado na revista O Cruzeiro. A peça destacava um casal sorridente, com traços modernistas. O exagerado texto de rodapé classificava Odol como “O melhor dentifrício do mundo”.
anúncio de 1945 - revista O Cruzeiro
nos anos 30, a Johnson & Johnson iniciou a comercialização do primeiro absorvente descartável do mercado brasileiro: o MODESS.
anúncio de 1951 publicado na revista O Cruzeiro
O Sabonete Eucalol lançado no mercado em 1926, encontrou dificuldade de aceitação, por sua cor verde, junto aos atacadistas e varejistas. Durante meses não se vendeu uma dúzia. Começou a ser aceito pela freguesia depois de alguma propaganda, sendo o grande impulsionador de vendas o lançamento das Estampas Eucalol dois anos depois.
anúncio de 1951 - sabonete vale quanto pesa
O nome já dizia tudo, era um sabonete grande, bom e barato. Produto popular, fazia contraponto ao sabonete Lever, que era conhecido pelo perfume. Os anúncios da época ainda completavam: “com novo formato retangular, de preço mais econômico que o oval”. Esteve no mercado brasileiro até o início do anos 80.
fontes:
http://www.embalagemmarca.com.br/embmarca/menu/edicoes_anteriores/2008/abril/almanaque?eZSESSIDembmarca=35616722fc543c35369a4140910e02c1fontes:
http://www.nautilus.com.br/clientes/pontes/comercio/2008/magnesia.htm
http://www.mofolandia.com.br/mofolandia_nova/cosmeticos_banho.htm
http://www.geocities.com/artemodelismovirtual/eucalol.htm
http://www.seculovinte.com.br/pt/produtos/produto.php?codigo=154
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