Os bairros de Fortaleza não têm limites definidos. Se essa indefinição interbairros já causa transtornos para a população, a situação se agrava quando a incerteza ultrapassa as fronteiras do município. A questão seria facilmente resolvida se, as placas que assinalam o nome da rua indicassem também o nome do bairro, mas, para que facilitar?
Quem se encontra nessa situação de indefinição de seus limites é o bairro do Siqueira, localizado na zona sul de Fortaleza. Há mais de 30 anos os moradores não sabem a que município pertence, se a Fortaleza ou a Maracanaú.
O limite entre os dois municípios foi estabelecido por uma lei na década de 1950 e indicava três marcos como limites entre Fortaleza e Maracanaú: o riacho Urucutuba, o sangradouro da lagoa do Jari e o sangradouro da Lagoa do Mingau. Até aí o Siqueira pertencia a Fortaleza. Quando o IBGE estabeleceu os limites do bairro desconsiderando a Lagoa do Jarí como marco, o impasse começou. Esses pontos de referências estão soterrados e não existem mais.
Enquanto a burocracia municipal das duas cidades não decide sobre suas respectivas jurisdições, os moradores do Siqueira sofrem com a falta de serviços essenciais, onde os setores de transportes, saúde e saneamento são os mais afetados, sofrem dupla cobrança de impostos, principalmente o IPTU, contradições no domicilio eleitoral, já que existem casos de pessoas residirem no mesmo endereço e votarem em municípios diferentes.
Essa confusão entre os limites das duas cidades não confunde só a população, mas também o poder público, que reluta em iniciar obras ou promover melhorias sem saber ao certo se está atuando em sua jurisdição.
Quem se encontra nessa situação de indefinição de seus limites é o bairro do Siqueira, localizado na zona sul de Fortaleza. Há mais de 30 anos os moradores não sabem a que município pertence, se a Fortaleza ou a Maracanaú.
O limite entre os dois municípios foi estabelecido por uma lei na década de 1950 e indicava três marcos como limites entre Fortaleza e Maracanaú: o riacho Urucutuba, o sangradouro da lagoa do Jari e o sangradouro da Lagoa do Mingau. Até aí o Siqueira pertencia a Fortaleza. Quando o IBGE estabeleceu os limites do bairro desconsiderando a Lagoa do Jarí como marco, o impasse começou. Esses pontos de referências estão soterrados e não existem mais.
Enquanto a burocracia municipal das duas cidades não decide sobre suas respectivas jurisdições, os moradores do Siqueira sofrem com a falta de serviços essenciais, onde os setores de transportes, saúde e saneamento são os mais afetados, sofrem dupla cobrança de impostos, principalmente o IPTU, contradições no domicilio eleitoral, já que existem casos de pessoas residirem no mesmo endereço e votarem em municípios diferentes.
Essa confusão entre os limites das duas cidades não confunde só a população, mas também o poder público, que reluta em iniciar obras ou promover melhorias sem saber ao certo se está atuando em sua jurisdição.
5 comentários:
moro no Siqueira e tudo que está escrito realmente acontece.
Excelencia a cidade de fortaleza amei muito bonita praia de iracema jacaracanga meireles
procurando atacadao Siqueira
pois bora no bom jardim
Kkkkk legal
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