A responsabilidade socioambiental foi definida pelo Conselho Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCDS), como “o compromisso permanente dos empresários de adotar um comportamento ético, contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando simultaneamente, a qualidade de vida de seus funcionários e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo”.
Pode ser entendida também, como um modelo de gestão adotado pelas empresas, que tem por objetivos promover a inclusão social (responsabilidade social) e a conservação ambiental (responsabilidade ambiental).
O conceito surgiu de uma demanda de mercado onde os consumidores passam a delimitar a escolha dos seus produtos levando em conta a responsabilidade social e ambiental da empresa. No Brasil é um fenômeno recente.
A degradação ambiental de modo geral está diretamente associada as atividades econômicas praticadas no planeta. O modelo atual de desenvolvimento, baseado no modo de produção capitalista estimula o desperdício e a cultura do descartável; o consumo aumenta a utilização de recursos naturais; o aumento de lixo gerado pelas embalagens, pelos produtos não recicláveis e nem biodegradáveis; descarte no meio ambiente de resíduos sólidos e líquidos sem qualquer tratamento; exploração da terra; poluição do ar, da água e do solo; todos esses fatores atuando de forma desordenada promovem degradação ambiental.
A responsabilidade socioambiental implica na decisão da empresa de participar mais ativamente das ações comunitárias na região em que está presente e minimizar os possíveis danos ambientais decorrentes de suas atividades.
Mas, apoiar o desenvolvimento local e preservar o meio ambiente não são ações suficientes para se atribuir a uma empresa a condição de socialmente responsável. É primordial que invista no bem-estar de seus funcionários e dependentes num ambiente de trabalho saudável, além de promover comunicações transparentes, assegurar a sinergia com seus parceiros e garantir a satisfação de seus clientes e consumidores.
A preocupação com a preservação ambiental tem levado o setor privado a investir grandes somas em recursos tecnológicos, pois tais investimentos já são vistos como fundamentais para uma estratégia de negócios.
Pode ser entendida também, como um modelo de gestão adotado pelas empresas, que tem por objetivos promover a inclusão social (responsabilidade social) e a conservação ambiental (responsabilidade ambiental).
O conceito surgiu de uma demanda de mercado onde os consumidores passam a delimitar a escolha dos seus produtos levando em conta a responsabilidade social e ambiental da empresa. No Brasil é um fenômeno recente.
A degradação ambiental de modo geral está diretamente associada as atividades econômicas praticadas no planeta. O modelo atual de desenvolvimento, baseado no modo de produção capitalista estimula o desperdício e a cultura do descartável; o consumo aumenta a utilização de recursos naturais; o aumento de lixo gerado pelas embalagens, pelos produtos não recicláveis e nem biodegradáveis; descarte no meio ambiente de resíduos sólidos e líquidos sem qualquer tratamento; exploração da terra; poluição do ar, da água e do solo; todos esses fatores atuando de forma desordenada promovem degradação ambiental.
A responsabilidade socioambiental implica na decisão da empresa de participar mais ativamente das ações comunitárias na região em que está presente e minimizar os possíveis danos ambientais decorrentes de suas atividades.
Mas, apoiar o desenvolvimento local e preservar o meio ambiente não são ações suficientes para se atribuir a uma empresa a condição de socialmente responsável. É primordial que invista no bem-estar de seus funcionários e dependentes num ambiente de trabalho saudável, além de promover comunicações transparentes, assegurar a sinergia com seus parceiros e garantir a satisfação de seus clientes e consumidores.
A preocupação com a preservação ambiental tem levado o setor privado a investir grandes somas em recursos tecnológicos, pois tais investimentos já são vistos como fundamentais para uma estratégia de negócios.
Fontes:
ALMEIDA, F. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2002.
FEDATO, Maria Cristina Lopes. Responsabilidade Social Corporativa: beneficio social ou vantagem competitiva. São Paulo, 2005. Dissertação de Mestrado – USP 2005.
Compartilhe com alguém