×
EmSem categoria
imagem+6 A Cidade e o Comércio

imagem+5 A Cidade e o Comércio Imagem+1 A Cidade e o Comércio

imagem+2 A Cidade e o Comércio

imagem+3 A Cidade e o Comércio

imagem+4 A Cidade e o Comércio
anúncios publicados na Revista Bataclan, edição de julho de 1926
disponível em http://www2.secult.ce.gov.br/download/02_BATACLAN.pdf

Fortaleza sempre foi bem servida pelo comércio. Era surpreendente a quantidade e a variedade de produtos disponíveis para compra desde o século XIX, época de grande desenvolvimento do comércio.
Como não existiam nem freezers nem geladeiras, o abastecimento das residências era feito diariamente. Leite, carne, frutas, verduras, ervas eram adquiridos nas praças do centro, no mercado público, ou na porta de casa, já que era grande o número de vendedores que, mal amanhecia o dia, vinham oferecer seus produtos de porta em porta.
As casas comerciais se especializavam em diversos ramos. Havia indústrias de torrefações de café, e bazar alemão de brinquedos importados. Lojas que marcaram época como a Flama “símbolo de distinção”; A Cearense, “a casa que cresce diminuindo os preços”, Casa das Máquinas, “o maior crediário do Ceará”. Tinha também a Casa Mesiano, com trabalhos garantidos, perfeitos, por preços módicos e ao alcance de todos.

Assim como hoje existem as lojas de R$1,99, na Fortaleza do século passado existiam as lojas de Quatro e Quatrocentos e Oito e Oitocentos, que era o preço máximo das mercadorias. Elas funcionavam nas Ruas Major Facundo e Floriano Peixoto.

192356post_foto A Cidade e o Comércio foto reprodução

Marcas tradicionais como o Sabonete Aseptol, negócios familiares como a Kalil Otoch & Filhos, de 1931, “com novidades por todos os vapores”; a Casa Pio, de 1928 e a casa Parente, que em 1914 “recebia as novidades do mais apurado gosto” importados diretamente da França, Alemanha e estados Unidos. Havia ainda a Farmácia Pasteur e as “gottas de Vida” e os cigarros Fim do Mundo.

igrejas+091 A Cidade e o Comércio

A Casa Pio foi fundada nos anos 40 (Arquivo Marciano Lopes)
Esses estabelecimentos, marcas e produtos atraíam muitos compradores às lojas do centro, que era visitado pelas classes A e B até a década de 1950. As lojas do centro recebiam também muitos compradores vindos do interior do Estado.
fonte:
Revista Fortaleza fasciculo 3

Compartilhe com alguém

0 comentário

  1. ah fatima!dei risadas agora com estes cartazes!!kkkkkkkkkkkk mto legal.lembrei mto do emulssao de scott que minha mae me obrigava a tomar…oh troço ruim…credo!!!!mais teve o lado bom, fiquei mto forte e nunca gripo rsrsr. a casa pio tbm é um marco no comercio.adoreiiiiiiiiii bjos

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Autor

mfgprodema@yahoo.com.br